sexta-feira

que as horas percam o seu tempo.
que a chuva chova até à extinção.
que as armas se afastem do poder.
que o sol queime no inferno.
que as chamas ardam até à morte.
que as mentiras virem vagabundas.
que o ouro seja só pó do deserto.
que as acções apodreçam sozinhas.
que as dores se afundem no vazio.

eu continuo aqui e nem vês

Sem comentários: